Farol do Maranhão

Amor e ódio: cerimônia de posse em Palmeirândia é marcada pela emoção e revolta popular

Na noite desta sexta-feira, 1º de janeiro, tomaram posse o prefeito Edilson Alvorada e o vice-prefeito Lúcio, em uma cerimônia histórica que aconteceu no ginásio municipal. O evento foi marcado pela emoção e clamor popular em ver o novo prefeito assumindo o cargo e pela revolta popular contra à presidenta da Câmara Municipal, vereadora Rayssa Campos (PSDB).Na noite desta sexta-feira, 1º de janeiro, tomaram posse o prefeito Edilson Alvorada e o vice-prefeito Lúcio, em uma cerimônia histórica que aconteceu no ginásio municipal. O evento foi marcado pela emoção e clamor popular em ver o novo prefeito assumindo o cargo e pela revolta popular contra à presidenta da Câmara Municipal, vereadora Rayssa Campos (PSDB).

Na noite desta sexta-feira, 1º de janeiro, tomaram posse o prefeito Edilson Alvorada e o vice-prefeito Lúcio, em uma cerimônia histórica que aconteceu no ginásio municipal. O evento foi marcado pela emoção e clamor popular em ver o novo prefeito assumindo o cargo e pela revolta popular contra à presidenta da Câmara Municipal, vereadora Rayssa Campos (PSDB).

Além da grande participação popular ainda tiveram no evento várias autoridades local, empresários, familiares e amigos dos empossados. A cerimonia ficou marcada pela apresentação da banda do município, que deu um verdadeiro show e autoridades religiosas que louvaram e deram graças a nova era que se iniciou em Palmeirândia.

Um dos grandes fatos que marcou o evento foi o pronunciamento da presidenta da Câmara vereadora Rayssa Campos (PSDB) que foi recepcionada com chuvas de vais e críticas pelo povo presente. O motivo da revolta popular foi que pela manhã foi ela foi eleita presidenta da casa legislativa com os votos da oposição pegando de surpresa tanto o prefeito Edilson que se fazia presente na cerimonia quando os demais vereadores da base governista.

Confira o vídeo:

Após grande repercussão do caso o marido da vereadora o ex prefeito Eliberto Barros tentou justificar a manobra que elegeu a presidenta do poder legislativo em um áudio vazado em grupos de WhatsApp. Confira: