Os deputados Wellington do Curso (PSC), Mical Damasceno (PSD), Janaina Ramos (Republicanos), Zé Inácio (PT) e Dr. Yglésio (PSB) destacaram, na sessão desta terça-feira (3), a realização da eleição para conselheiros tutelares realizadas em todo o Brasil, no domingo (1°).
Em seu pronunciamento, Wellington do Curso parabenizou os conselheiros tutelares eleitos. “Que eles possam, realmente, defender as nossas crianças e adolescentes”, disse
Mical Damasceno disse que ficou feliz com o resultado da eleição. “É de se comemorar. Eu vim a caráter, pois 70% dos conselheiros tutelares são conservadores e 50% são evangélicos, para a glória de Deus. Tem município aqui no Maranhão em que todos os cincos conselheiros são evangélicos. É motivo para comemorarmos”, enfatizou a parlamentar.
Janaína Ramos também comemorou. “Quero parabenizar toda essa categoria pela importância desse trabalho que eles vão desempenhar para a garantia da segurança e dos direitos das nossas crianças e adolescentes, como o direito à vida, à saúde, à educação, ao lazer, à liberdade, à vivência familiar e comunitária”, ressaltou.
O deputado Zé Inácio, por sua vez, observou que mais de um milhão e 600 mil pessoas participaram do processo. Um comparecimento de mais de 25% da população, em especial nas capitais brasileiras.
“Isso é muito importante, porque fez com que a participação da população brasileira aumentasse e, ao mesmo tempo, demonstra o reconhecimento à importância que têm os conselheiros tutelares em todo o Brasil”, afirmou Zé Inácio.
Yglésio Moyses contestou críticas que estão sendo feitas em relação à eleição para conselheiros tutelares de denominações religiosas cristãs.
“A gente fica preocupado, porque só legitima o que já temos falado aqui há muito tempo, que eles querem o controle absoluto nas escolas da assistência. Esse pessoal da esquerda fica desesperado ao imaginar que um cristão, um evangélico, uma pessoa que tem direcionamento para a valorização da família está, agora, no Conselho Tutelar. Realmente, esse pessoal quer transferir para o Estado a tutela do direcionamento ideológico das crianças”, criticou.