Com 100 dias completos de gestão em 2025, o prefeito Jonas Magno vai se consolidando como o “campeão” das adesões de ata no Maranhão. Enquanto outras prefeituras priorizam a realização de processos licitatórios para garantir transparência e melhores condições contratuais, em Rosário, a prática tem sido ignorada. Até agora, o município não realizou sequer 08 processos licitatórios.
O que se vê é uma cidade largada, abandonada à própria sorte, com ruas tomadas pelo lixo, infraestrutura deteriorada e sem qualquer ação direta do poder público que justifique a escolha feita nas urnas. A população, que acreditou em mudança, hoje amarga o descaso e a omissão de uma gestão que prometeu muito e, até agora, não entregou nada.
Jonas Magno, ao invés de mostrar competência administrativa, optou por terceirizar tudo, aderindo atas como se isso resolvesse os verdadeiros problemas da cidade. A adesão de ata, embora legal, deve ser medida de exceção — não a principal política de contratação de uma prefeitura. Mas em Rosário, virou regra.
Além da inércia nos serviços básicos, a cidade ainda não viu nenhuma ação de impacto. Nada que demonstre protagonismo, capacidade de gestão ou vontade de transformar a realidade da população. Faltam obras, faltam programas sociais, faltam políticas públicas, falta liderança.
A pergunta que ecoa nas ruas de Rosário é simples: até quando Jonas Magno continuará tratando o município como se fosse um projeto secundário?
A população rosariense merece respeito, trabalho e resultados. O tempo está passando, e Jonas Magno parece ainda não ter entendido o tamanho da responsabilidade que carrega.