A ex-presidente do Coren-MA, Célia Rezende, condenada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) por improbidade administrativa e desvio de mais de R$ 1 milhão, agora tenta tumultuar a atual gestão do Conselho Regional de Enfermagem. Após anos tratando o órgão de representação como balcão de negócios pessoais, Rezende e seus aliados buscam desestabilizar um trabalho que tem resgatado a credibilidade e a confiança dos profissionais de enfermagem.

Durante a sua gestão desastrosa, entre os anos de 2012 e 2014, Célia manchou a imagem do Coren-MA, traindo uma categoria inteira e desviando recursos públicos. O TCU foi categórico: sua responsabilidade está provada, e, sem qualquer chance de recurso, ela terá que devolver R$ 833.247,36 e pagar uma multa de R$ 150 mil. Agora, em vez de assumir sua culpa, ela tenta atacar quem está trabalhando para reconstruir o que ela destruiu.

Enquanto Célia Rezende simboliza corrupção e abuso de poder, a atual gestão do Coren-MA tem mostrado comprometimento com os profissionais. Com fiscalização em quase todos os municípios do Maranhão, reativação de comissões de ética e visitas de gestão que alcançam cada vez mais enfermeiros, o conselho está provando que ética e eficiência são possíveis. A tentativa de tumultuar não apaga os avanços, mas reforça a importância de afastar de vez figuras que representam o atraso e o descaso.